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sábado, novembro 23, 2024
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Fórum de Saúde convoca para ato unificado na sexta (26), ‘em defesa do SUS e vacina para todos’

O Fórum de Saúde do Rio de Janeiro convoca os servidores públicos e a população para o ato unificado ‘Em defesa do SUS e vacina para todos’, que acontece na próxima sexta-feira (26/2), a partir das 17h, na Praça XV (Centro). Com participação e apoio de movimentos sociais, centrais e sindicatos, incluindo o Sindsprev/RJ, a manifestação também vai protestar contra a militarização e a precarização da saúde pública, responsabilizando a catastrófica gestão Bolsonaro-Pazuello pelo avanço da pandemia de covid e da crise sanitária no Brasil, onde mais de 246 mil pessoas já morreram em função da doença.

Após a concentração inicial para o ato na Praça XV, os manifestantes seguirão em passeata até o prédio da Superintendência Estadual do Ministério da Saúde, na rua México 128 (Centro), onde exigirão medidas efetivas de combate à pandemia de covid, concurso público para as unidades federais de saúde e a volta do auxílio-emergencial.

Outras reivindicações do ato unificado são o arquivamento imediato das PECs da reforma administrativa e emergencial, que significam um ataque sem precedentes aos serviços públicos e ao financiamento da saúde e educação nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal).

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Circulação de nova variante agrava crise sanitária

Com a circulação da nova variante brasileira do coronavírus — muito mais agressiva e transmissível —, a tendência é um agravamento ainda maior da crise sanitária, no Rio e em vários outros estados. Mesmo assim, o governo comporta-se como se nada estivesse acontecendo.

A recente interrupção da vacinação contra a covid em inúmeros municípios brasileiros, por exemplo, foi o resultado mais palpável da falta de iniciativa e do descaso do governo Bolsonaro com a vida da população, o que por sinal vem ocorrendo desde o início da pandemia. Ao contrário de outros países, o Brasil em nenhum momento planejou a imunização contra a covid e a maior prova é que o país não se antecipou para a compra de seringas e agulhas.

Outro recente exemplo dessa irresponsabilidade é a negativa do governo Bolsonaro em cumprir uma das exigências do laboratório Pfizer. Exigência já aceita por todos os demais países e que nada tem de absurda. Trata-se de uma cláusula garantindo a responsabilização da União por eventuais efeitos adversos do imunizante.

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Por não concordar com essa cláusula, o governo Bolsonaro inviabilizou a compra e entrega de milhões de vacinas da Pfizer contra a covid.

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Chega de descaso com a vida da população. Nesta sexta-feira (26), todos à Praça XV.

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