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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Profissionais de saúde da rede federal do Rio denunciam falta de critério unificado para vacinação contra covid-19

Profissionais de saúde lotados na rede federal do Rio de Janeiro denunciam ao Sindsprev/RJ a desorganização que vem marcando o processo de vacinação contra a covid-19. Segundo as denúncias, não estão sendo priorizados os profissionais que atuam na chamada linha de frente do combate à covid e que atendem os pacientes infectados pela doença.

No último dia 19 de janeiro, por meio do Ofício Circular nº 23, o Ministério da Saúde municipalizou a vacinação da covid. No documento, após admitir que o quantitativo de vacinas na primeira etapa não será suficiente para cobrir todos os profissionais lotados nos seis hospitais e três institutos federais do Rio, o Ministério define, junto à Secretaria Municipal de Saúde do Rio, que a imunização deverá priorizar os profissionais em atividade presencial. E que, entre esses profissionais, a prioridade deverá ser a vacinação dos que atuam em áreas específicas de atendimento a pacientes com covid-19 — como CTIs, emergências e enfermarias específicas para covid, entre outras.

No entanto, não é isto o que vem acontecendo no interior da rede federal, segundo os profissionais de saúde. “Se não tem vacinas para todos, como o próprio Ministério já admitiu, então que se dê verdadeira prioridade aos profissionais da linha de frente, o que também inclui os trabalhadores da limpeza, do raio-X, dos laboratórios e maqueiros.

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Infelizmente não estamos vendo uma sintonia no processo de imunização. No Hospital Federal dos Servidores do Estado [HFSE], por exemplo, estão vacinando o pessoal do laboratório e raio-X, mas no Hospital Cardoso Fontes isto não está acontecendo. No INCA, os trabalhadores do raio-X, do laboratório, da limpeza e os maqueiros também não estão sendo priorizados.

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Qual é a regra geral de vacinação?”, questiona Cristiane Gerardo, da direção regional do Sindsprev/RJ.

A Organização Panamericana da Saúde (Opas) estima que mais de 570 mil profissionais de saúde já foram infectados pelo coronavírus e cerca 2,5 mil morreram nas três américas (Norte, Central e do Sul).

No Brasil, uma estimativa do Observatório de Recursos Humanos da Escola Nacional de Saúde Pública, vinculada à Fiocruz, aponta que o país está próximo de bater a marca de mais de mil profissionais de saúde mortos pela doença.

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Entre os profissionais mortos, as equipes de enfermeiros, técnicos e auxiliares são as principais vítimas. Profissionais em sua maioria exercendo suas funções em unidades de saúde precarizadas e recebendo Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) de forma escassa e/ou irregular.

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