Na quarta-feira (23/9), a partir das 9h, profissionais contratados da rede federal do Rio voltam à Alerj para protestar contra as irregularidades do processo seletivo (certame) do Ministério da Saúde.
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Durante a manifestação, uma comissão de representantes dos contratados e do Sindsprev/RJ será recebida pelo presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT).
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O objetivo é articular o apoio da Alerj para que esta pressione o Ministério da Saúde a anular todas as irregularidades cometidas no certame, sem descartar a hipótese de reiniciar todo o processo seletivo.
Na última quarta (16/9), os profissionais contratados da rede federal do Rio ocuparam as escadarias da Alerj, no primeiro ato unificado da categoria para denunciar as irregularidades do certame. Após a manifestação organizada pelo Sindsprev/RJ, os profissionais seguiram até o Conselho Regional de Enfermagem do Rio (Coren-RJ), onde se reuniram com dirigentes da entidade. O Jurídico do Coren-RJ decidiu que vai ingressar com ação judicial pela anulação do certame.
Em outra frente de atuação, a deputada estadual Enfermeira Rejane (PCdoB) denunciou, no dia 14/9, as irregularidades do certame ao Ministério Público Federal do RJ.
Segundo as denúncias dos trabalhadores, o certame excluiu cerca de 70% dos profissionais que há muitos anos já atuam nas unidades da rede federal do Rio (6 hospitais e 3 institutos), sob a forma de contratação temporária. Apesar de o edital do processo seletivo prever uma bonificação de 1 ponto adicional para cada ano de experiência comprovada pelos candidatos para a vaga (limitada a 10 pontos), as inscrições desconsideraram essa forma de pontuação. Profissionais com 10, 15 e até 20 anos de experiência não receberam nenhuma pontuação adicional no certame. Muitos desses profissionais também disseram ter sido preteridos por pessoas sem experiência ou mesmo sem qualificação técnica para as vagas pretendidas.
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Outra denúncia é quanto ao redirecionamento de inscrições, feito à revelia dos candidatos: profissionais que se inscreveram nas vagas de ampla concorrência disseram que suas inscrições foram estranhamente “reclassificadas” como destinadas a pessoas com deficiência, o que configura uma manobra fraudulenta.
Aberto pelo Ministério da Saúde em 31 de agosto deste ano, o 6º certame prevê a contratação temporária de 4.117 profissionais, por um período de 6 meses, não prorrogáveis.