Data histórica, o feriado de 1º de Maio deve servir para que todos nós, trabalhadores, reafirmemos cada vez mais a consciência de que nossos direitos jamais foram concedidos espontaneamente por governos e patrões. Muito pelo contrário. Foram direitos conquistados por meio de muitas lutas, greves, mobilizações e enfrentamentos contra o brutal aparato repressivo do Estado capitalista.
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Na seguridade e no seguro social, todos os direitos e benefícios existentes em nossos contracheques — como incorporação de gratificações (GDASS e GDPST), 30h semanais, enquadramentos nos planos de carreira e pagamento da insalubridade, entre vários outros — foram conquistados exatamente assim: com muita luta. Não caíram do céu.
Numa conjuntura defensiva como a que vivemos, marcada pela perda e ameaça aos nossos direitos, como ocorrido nas reformas trabalhista e previdenciária, não temos nada a comemorar. Temos, sim, é que nos reorganizarmos para a necessária defesa de nossas conquistas e do serviço público como um todo, unindo nossas forças a outras categorias do funcionalismo e de trabalhadores da iniciativa privada que queiram caminhar conosco.
Sob um governo extremamente patronal, odioso e extremamente autoritário como o de Bolsonaro, a reorganização de nossas lutas e mobilizações é ainda mais urgente.
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É vital.
Além de editar medidas provisórias que cortam salários e direitos, o governo quer agora congelar por 18 meses os salários de todo o funcionalismo federal, estadual e municipal, em mais um inaceitável ataque aos nossos direitos. Não podemos nos calar.
Para reagirmos, temos que reafirmar nossa consciência de classe e nos organizarmos em torno do Sindsprev/RJ, uma entidade com mais de 30 anos de lutas em defesa de nossa categoria.
Que o feriado de 1º de Maio e seu simbolismo nos impulsionem para as mobilizações que teremos de retomar com firmeza, tão logo a grave pandemia de covid-19 assim nos permita.
Viva os mártires que, em 1º de Maio de 1886, na cidade de Chicago (EUA), mobilizaram-se por aumento de seus míseros salários, pela redução de jornadas e por condições dignas de trabalho, enfrentando a repressão do Estado capitalista e dando exemplo de luta e mobilização aos trabalhadores do mundo inteiro.
Nada podemos (nem devemos) esperar de nossos opressores e inimigos de classe.
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Nada podemos (nem devemos) esperar de governos e patrões. O caminho é a mobilização. O caminho é a luta.
Venceremos!