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terça-feira, abril 23, 2024
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Nesta quarta (28), todos ao ato em defesa dos hospitais federais

Acontece nesta quarta-feira (28/2), a partir das 10h, na entrada principal do Hospital de Bonsucesso (HFB), o ato unificado em defesa das unidades federais de saúde. Além de denunciar o sucateamento a que estão sujeitos os hospitais e institutos federais do Rio, o ato vai cobrar a imediata reabertura da emergência do HFB com os profissionais necessários; a realização de novo certame para contratação de profissionais temporários; a realização de concurso público e a valorização da carreira dos servidores do Ministério da Saúde.

A manifestação é organizada pela Frente em Defesa dos Hospitais e Institutos Federais de Saúde, com apoio do Sindsprev/RJ, do Sindicato dos Médicos, de sindicatos de enfermeiros e conselhos profissionais. Independente da manifestação, o Sindsprev/RJ continua a coleta de assinaturas de pacientes em defesa do Hospital Federal de Bonsucesso e contra o sucateamento da unidade. A coleta é feita semanalmente, na entrada principal do HFB.

Dia 2/3, todos ao Bota-Fora de Ricardo Barros

No próximo dia 2 de março, a partir das 14h, em frente ao Nerj (rua México, 128 – Centro), será realizado o ato ‘Bota-Fora Ricardo Barros’, o pior ministro da saúde que o país já teve. Compareça.

Embora todos os ministros da saúde dos últimos 30 anos tenham sido ruins sob todos os aspectos, o fato é que Ricardo Barros conseguiu ser o pior de todos eles.

Barros moveu um ataque sem precedentes aos hospitais e institutos federais, aumentando o sucateamento dessas unidades, onde clínicas inteiras estão sendo fechadas por falta de pessoal, consequência da não realização de concurso público e das demissões de milhares de contratados. Barros também tentou, por exemplo, fechar a emergência do Hospital de Bonsucesso e inviabilizar o funcionamento de outras unidades.

Ao mesmo tempo em que trabalhou pela destruição de hospitais públicos, Barros defendeu o fim da gratuidade da saúde pública e a venda de planos de saúde privados à população, sob alegação de que o SUS seria ‘insustentável’, num ataque sem precedentes ao Sistema Único de Saúde.

Outro brutal ataque movido por Barros aos fundamentos do SUS foi a nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), que promove a desuniversalização do Sistema Único, abrindo caminho à privatização e reduzindo a cobertura da saúde da família. O mesmo ataque foi movido pelo ministro contra a política de saúde mental.

As políticas praticadas por Barros, que deixará o Ministério da Saúde em abril, para concorrer às eleições, são as políticas do governo golpista de Temer (PMDB). Por isso que a saída de Barros é só uma parte da nossa luta em defesa da saúde pública, que continua e tem de ser ampliada, independente de quem venha ser o novo titular o Ministério. 

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